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Economia Brasileira e do Mundo

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Revisão do PIB do Brasil para 2025; Varejo recua em dezembro, mas fecha 2024 com alta de 4,7%; Governo anuncia R$ 112,9 bilhões para indústria de defesa

  • Revisão da projeção do PIB: A Fazenda revisou para baixo a projeção de crescimento do PIB do Brasil para 2025, enquanto o IBGE reportou que o varejo recuou em dezembro, mas fechou 2024 com alta de 4,7%. O governo também anunciou R$ 112,9 bilhões para fortalecer a indústria de defesa e manteve a projeção de inflação em 4,8% para 2025.

Crescimento do PIB do Brasil é de 2,03%; Trump deve assinar tarifas recíprocas; Alckmin busca diálogo com EUA sobre tarifas de aço e alumínio

  • Economia brasileira precisa de mais resiliência e soluções: Luciano Bravo, CVO da Inteligência Comercial, destacou que o crescimento do PIB do Brasil foi de 2,03% ao ano, mas ainda existem desafios a serem superados, como a alta da Selic, que está em 13,25% ao ano. As projeções indicam que a Selic pode chegar a 15% até 2025, enquanto o crescimento do PIB é estimado em 2,2% pelo Banco Mundial.
  • Tarifas recíprocas de Trump: O presidente Trump deve assinar um decreto que impõe tarifas recíprocas a países que cobram taxas dos EUA, o que levanta preocupações sobre uma possível guerra comercial e seus impactos na inflação global.
  • Alckmin: Brasil tentará encontrar solução com EUA para tarifas sobre aço e alumínio: O vice-presidente Alckmin reafirmou a intenção do Brasil de dialogar com os EUA sobre tarifas de aço e alumínio, sugerindo cotas de importação como uma possível solução. O Brasil, sendo um dos principais fornecedores, ainda não anunciou medidas em resposta. ,
  • Brasil tem fluxo cambial negativo de US$ 350 milhões na primeira semana de fevereiro: O país registrou um fluxo cambial negativo de US$ 350 milhões na primeira semana de fevereiro, refletindo desafios econômicos em meio a um cenário global instável.

Haddad critica tarifas comerciais dos EUA; Brasil avalia impacto no setor de aço e alumínio; Índice de abertura comercial atinge 33,85% do PIB em 2023

  • Haddad critica tarifas comerciais dos EUA: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as tarifas comerciais impostas pelos EUA são prejudiciais para a economia global e que o impacto sobre a economia brasileira ainda está sendo avaliado. Ele ressaltou a necessidade de o Brasil negociar com base nas diretrizes do G20, enquanto a Confederação Nacional da Indústria lamentou a decisão de Trump, que afeta diretamente a indústria brasileira, especialmente no setor de aço e alumínio .

  • Índice de abertura comercial do Brasil: Dados do Banco Mundial indicam que o índice de abertura comercial do Brasil foi de 33,85% do PIB em 2023. O Brasil enfrenta um dilema entre se queixar das tarifas norte-americanas e adotar medidas protecionistas, enquanto analisa respostas de outros países às tarifas dos EUA, que podem impactar setores como aço e alumínio .

Tarifas de Trump afetam siderúrgicas brasileiras; Exportações de aço do Brasil caem 10,4%; Produção de aço no Brasil aumenta 5,3% em 2024

  • Tarifas de Trump sobre aço e alumínio impactam o Brasil: As tarifas de 25% sobre importações de aço e alumínio, que entrarão em vigor em 4 de março, podem afetar diretamente as siderúrgicas brasileiras e reconfigurar a produção mundial de veículos, além de desacelerar a economia dos EUA e impactar negativamente o crescimento econômico do Brasil.
  • Trump anuncia tarifas recíprocas: Trump oficializou uma tarifa de 25% sobre aço e alumínio, afetando o Brasil, e já havia tentado implementar taxas semelhantes no passado.
  • Exportações de aço do Brasil caem, mas EUA continuam como principais compradores: Apesar de uma queda de 10,4% nas exportações de aço bruto, o Brasil produziu 33,74 milhões de toneladas em 2024, um aumento de 5,3% em relação a 2023, com 63% da produção absorvida pelo mercado interno.
  • Taxação de aço pelos EUA pode impactar preços no Brasil: A previsão de uma taxa de 25% sobre produtos de aço pode afetar US$ 6 bilhões em vendas brasileiras, com o país exportando 48% de sua produção de aço bruto para os Estados Unidos.

Brasil melhora classificação de risco para investidores; superávit comercial cai 65% em janeiro; ministro confirma reajuste do Bolsa Família em resposta à alta de preços

  • Brasil tem melhora na classificação de risco para empresas: O Brasil foi classificado como um país de risco médio (B2) para investidores, segundo um estudo da Allianz Trade. Essa melhora se deve a fatores como desempenho agrícola robusto e crescimento da produção de energia, apesar de desafios como a alta da dívida pública e a dependência de preços internacionais de commodities.

  • Superávit comercial do Brasil em janeiro: O Brasil registrou um superávit comercial de US$ 2,164 bilhões em janeiro, uma queda de 65% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Além disso, o Bradesco cortou a projeção para o PIB de 2025, alertando para um possível quadro de recessão no segundo semestre.

  • Análise do cenário econômico e do dólar: Economistas discutiram um cenário incerto para o dólar, que caiu 0,73% na semana, enquanto a bolsa também recuou. O preço médio da gasolina atingiu R$ 6,35, o maior em mais de dois anos, e 68% dos brasileiros preferem cortes de gastos a aumentos de impostos.

  • Reajuste do Bolsa Família: O ministro do Desenvolvimento, Wellington Dias, afirmou que um reajuste do Bolsa Família "está na mesa", em resposta à alta dos preços de alimentos.

Aumento da taxa Selic para 14,25%; Crescimento do consumo em lares brasileiros de 3,72%; Dólar fecha em queda a R$ 5,76

  • Aumento da taxa Selic impacta economia: O aumento da taxa básica de juros (Selic) para 14,25% ao ano a partir de março de 2025, conforme indicado pelo Banco Central, terá efeitos diretos sobre o governo, o setor produtivo e os consumidores, encarecendo a dívida pública e dificultando investimentos. A alta nos preços dos alimentos, especialmente da carne, é um dos principais desafios para o controle da inflação no curto prazo.

  • Crescimento do consumo nos lares brasileiros: O consumo nos lares brasileiros cresceu 3,72% em 2024, impulsionado pelo aumento do emprego e da renda, embora tenha sido acompanhado por uma alta de 9,96% nos preços da cesta básica, com destaque para produtos como café e óleo de soja.

  • Déficit comercial com os EUA: O Brasil registrou um déficit comercial de US$ 48,2 bilhões com os Estados Unidos desde 1997, com um déficit de US$ 253 milhões em 2024, apesar de os EUA serem o principal investidor no Brasil, com um estoque de mais de US$ 350 bilhões.

  • Dólar fecha em queda: O dólar comercial encerrou a quinta-feira (6) cotado a R$ 5,76, com uma queda de 0,52%, atingindo o menor valor desde novembro de 2024, influenciado por expectativas de ajuste na política monetária global e entrada de capital estrangeiro no Brasil.

Políticas de Trump afetam economia brasileira; Brasil se destaca como fornecedor de carne bovina; Oportunidades de fortalecer laços com a China

  • Impactos das políticas de Trump na economia brasileira: O artigo analisa como as políticas protecionistas do presidente Donald Trump afetam a economia do Brasil, destacando tanto os desafios nas relações comerciais quanto as oportunidades de fortalecer laços com parceiros como a China. A escassez de gado nos EUA pode permitir que o Brasil mantenha sua posição como um fornecedor chave de carne bovina, ressaltando a importância de uma diplomacia cuidadosa e estratégias adaptativas.

Medidas protecionistas dos EUA dificultam redução de juros; Brasil busca novas parcerias comerciais com UE e México; Acordos diretos são alternativas sugeridas

  • Impacto das medidas protecionistas americanas na economia brasileira: O professor Gilberto Braga alerta que as políticas protecionistas dos EUA podem dificultar a redução da taxa de juros pelo Federal Reserve, atualmente entre 4,25% e 4,50% ao ano, o que pode levar à fuga de dólares do Brasil e aumentar a pressão inflacionária no país. O Banco Central do Brasil pode responder aumentando os juros, encarecendo o crédito.

  • Oportunidades de novos mercados para o Brasil: A economista Lia Valls sugere que, caso as medidas protecionistas de Trump se intensifiquem, o Brasil pode buscar novas parcerias comerciais, especialmente com a União Europeia e o México. Gilberto Braga também menciona a possibilidade de acordos comerciais diretos como uma alternativa a essas restrições.

Guerra comercial de Trump afeta economia brasileira; Aumento da pressão inflacionária e mudanças nas taxas de juros são esperados; Brasil busca novos mercados na UE e México

  • Guerra comercial de Trump impacta a economia brasileira: A guerra comercial iniciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, está gerando reflexos na economia do Brasil, com aumento da pressão inflacionária e possíveis mudanças nas taxas de juros. Economistas alertam que a taxação adicional de 10% sobre produtos chineses pode desacelerar a economia mundial e afetar o comércio internacional, enquanto o Brasil pode buscar novos mercados, como a União Europeia e o México.

Brasil se prepara para tarifas dos EUA; Trump aumenta risco de guerra comercial; Canuto alerta sobre impacto na economia brasileira

  • Preparação do Brasil para tarifas dos EUA: Otaviano Canuto, ex-vice-presidente do Banco Mundial, alerta que o governo brasileiro deve se preparar para tarifas sobre produtos como aço e alumínio, que podem ser impostas pelos EUA. Ele projeta um choque de preços e discute o impacto no comércio global e na economia brasileira, destacando a intensificação da fragmentação econômica global .
  • Risco de guerra comercial devido a tarifas de Trump: O retorno de Donald Trump à Casa Branca e suas tarifas contra México, Canadá e China aumentam o risco de uma 'guerra comercial destrutiva', o que pode afetar diretamente a economia brasileira. As medidas de Trump podem ter efeitos imediatos sobre o Brasil, especialmente em relação ao juro real mais alto do mundo .